Família X Projetos

Um projeto visto como uma coisa única, aplicável que tem uma abrangência é natural, mas muitas vezes você faz um grande projeto para que uma ação menor tenha influência na organização.

Você faz um grande projeto com o envolvimento de várias coisas para que chegue a um ponto aonde um projeto específico vai impactar talvez numa cultura, talvez numa proposta de melhoria de um setor, que até mesmo você não pode fazê-lo por questões familiares, por questões societárias, por questões que às vezes são muito mais comportamentais, de relacionamento, de egos, de vaidade.

Por incrível que pareça, você tem que abrir um projeto de uma forma extensa, que sim vai ter entregas técnicas, mas o que você quer realmente é que aquela entrega técnica chega a um ponto de você entrar num objeto numa coisa menor, um pequeno projeto que coloque (dentro da sua forma de atuar) diretrizes para que não se de minimize o que foi combinado, para que não se mude o que é correto, para que hierarquia, o vínculo familiar não seja maior que a razão do projeto, isso acontece…

Então é simples não é? Abrimos um projeto para que os sócios saibam que é necessário passar por um por um procedimento de aquisição antes de comprar indevidamente, abrimos um projeto enorme para que um profissional que tenha um vínculo familiar entenda que naquela etapa de definir papéis, repassar responsabilidades, processos e horários, ele é tão responsável quanto qualquer um que não tenha micro familiar.

Vejam só a coisa mais estranha não é? Até para isso servem os projetos e talvez por isso que existem alguns princípios que dizem que você tem que pensar muito nas partes interessadas (Stakeholders).

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Imagem: Image by Freepik

Publicado em: 21/08/23